sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

FORMAS DE INTRODUÇÃO ( terceiros)



Olá, meus queridos , segue a postagem sobre as formas de introdução do texto, abordadas na nossa última aula! Bom final de semana. Juízo nessas cucas malucas!







A INTRODUÇÃO
A introdução deve conter a idéia principal a ser desenvolvida (geralmente um ou dois parágrafos). É a abertura do texto, por isso é fundamental. Deve ser clara e chamar a atenção para dois itens básicos: os objetivos do texto e o plano do desenvolvimento. Contém a proposição do tema, seus limites, ângulo de análise e a hipótese ou a tese a ser defendida.
COMO FAZÊ-LA?

Veja algumas formas de introdução!
1ª UMA DECLARAÇÃO (tema: liberação da maconha)
É um grave erro a liberação da maconha. Provocará de imediato violenta elevação do consumo. O estado perderá o precário controle que ainda exerce sobre as drogas psicotrópicas e nossas instituições de recuperação de viciados não terão estrutura suficiente para atender à demanda.
(Alberto Corazza, Istoé, 20 dez. 1995)
2ª DEFINIÇÃO (tema: o mito)
O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de encontrar o seu lugar entre os demais seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão e não-crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam parte dos fenômenos naturais ou mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação humana.
(ARANHA, Maria de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. S.Paulo, Moderna, 1992.p.62)
3ª. DIVISÃO (tema: exclusão social)
Predominam ainda no Brasil duas convicções errôneas sobre o problema da exclusão social: a de que ela deve ser enfrentada apenas pelo poder público e a de que sua superação envolve muitos recurso e esforços extraordinários. Experiências relatadas nesta Folha mostram que o combate à marginalidade social em Nova York vem contando com intensivos esforços do poder público e ampla participação da iniciativa privada.
(Folha de S. Paulo, 17 dez. 1996)
4ª. OPOSIÇÃO (tema: a educação no Brasil)
De um lado, professores mal pagos, desestimulados, esquecidos pelo governo. De outro gastos excessivos com computadores, antenas parabólicas, aparelhos de videocassete. É este o paradoxo que vive hoje a educação no Brasil.
5ª. ALUSÃO HISTÓRICA (tema: globalização)
Após a queda do Muro de Berlim, acabaram-se os antagonismos leste-oeste e o mundo parece ter aberto de vez as portas para a globalização. As fronteiras foram derrubadas e a economia entrou em rota acelerada de competição.
6ª. UMA PERGUNTA (tema: a saúde no Brasil)
Será que é com novos impostos que a saúde melhorará no Brasil? Os contribuintes já estão cansados de tirar dinheiro do bolso para tapar um buraco que parece não ter fim. A cada ano, somos lesados por novos impostos para alimentar um sistema que só parece piorar.
7ª. UMA FRASE NOMINAL SEGUIDA DE UMA EXPLICAÇÃO (tema: educação no Brasil)
Uma tragédia. Essa é a conclusão da própria Secretaria de avaliação e Informação Educacional do Ministério da Educação e Cultura sobre o desempenho dos alunos do 3º ano do 2º grau submetidos ao SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica), que ainda avaliou estudantes da 4 série e da 8 série do 1 grau em todas as regiões do território nacional.
8ª. ADJETIVAÇÃO (tema: a educação no Brasil)
Equivocada e pouco racional. Esta é a verdadeira adjetivação para a política educacional do governo. (Anderson Sanches, Infocus, n.5, ano 1, out. 1966. p. 2)
9ª. CITAÇÃO (tema: política demográfica)
"As pessoas chegam a ponto de uma criança morrer e os pais não chorarem mais, trazerem a criança, jogarem num bolo de mortos, virarem as costas e irem embora.” O comentário, do fotógrafo Sebastião Salgado, falando sobre o que viu em Ruanda, é acicate no estado de letargia ética que domina algumas nações do Primeiro Mundo. (DI FRANCO, Carlos Alberto. Jornalismo, ética e qualidade. Rio de Janeiro, Vozes, 1995.p.73.)
10ª. CITAÇÃO DE FORMA INDIRETA (tema: consumismo)
Para Marx a religião é o ópio do povo. Raymond Aron deu o troco: o marxismo é o ópio dos intelectuais. Mas nos Estados Unidos o ópio do povo é mesmo ir às compras. Como às modas americanas são contagiosas, é bom ver de que se trata.
(Cláudio de Moura e Castro, Veja, 13 nov. 1996.)
11ª. EXPOSIÇÃO DE PONTO DE VISTA OPOSTO (tema: o provão)
O ministro da Educação se esforça para convencer de que o provão é fundamental para a melhoria da qualidade do ensino superior. Para isso, vem ocupando generosos espaços na mídia e fazendo milionária campanha publicitária, ensinando como gastar mal o dinheiro que deveria ser investido na educação.
(Orlando silva Júnior e Eder Roberto Silva, Folha de S. Paulo, 5 nov. 1996)
12ª. COMPARAÇÃO (tema: reforma agrária)
O tema reforma agrária está presente há bastante tempo nas discussões sobre os problemas mais graves que afetam o Brasil. Numa comparação entre o movimento pela abolição da escravidão no Brasil, no final do século passado e, atualmente, o movimento pela reforma agrária, podemos perceber algumas semelhanças. Como na época da abolição da escravidão existiam elementos favoráveis e contrários a ela, também hoje há os que são a favor e os que são contra a implantação da reforma agrária no Brasil.
(OLIVEIRA,Pérsio Santos de Introdução à Sociologia. S. Paulo, Ática, 1991.p 101)
13ª. RETOMADA DE UM PROVÉRBIO (tema: mídia e tecnologia)
O corriqueiro adágio de que o pior cego é o que não quer ver se aplica com perfeição na análise sobre o atual estágio da mídia: desconhecer ou tentar ignorar os incríveis avanços tecnológicos de nossos dias, e supor que eles não terão reflexos profundos no futuro dos jornais é simplesmente impessoal.
(Jayme Sirotsky,Folha de São Paulo, 5 dez. 1995)
14ª. ILUSTRAÇÃO (tema: aborto)
O Jornal do Comércio, de Manaus, publicou um anúncio em que uma jovem de dezoito anos, já mãe de duas filhas, dizia estar grávida, mas não queria a criança. Ela a entregaria a quem se dispusesse a pagar sua ligação de trompas. Preferia dar o filho a ter que fazer um aborto
O tema é tabu no Brasil. (...)
(Antonio Carlos Viana, O Quê, edição de 16 a 22 jul. 1994)
15ª. UMA SEQÜÊNCIA DE FRASES NOMINAIS (frases sem verbo) (tema: a impunidade no Brasil)
Desabamento de shopping em Osasco. Morte de velhinhos numa clínica do Rio. Meia centena de mortes numa clínica de hemodiálise em Caruaru. Chacina de sem-terra em Eldorado dos Carajás.
Muitos meses já se passaram e esses fatos continuam impunes.
16ª. ALUSÃO A UM ROMANCE, UM POEMA, UM FILME (tema: a intolerância religiosa)
Quem assistiu ao filme A rainha Margot, com a deslumbrante Isabelle Adjani, ainda deve ter os fatos vivos na memória. Na madrugada de 24 de agosto de 1572, as tropas do rei de França, sob ordens de Catarina de Médicis, a rainha-mãe e verdadeira governante, desencadearam uma das mais tenebrosas carnificinas da História. (...)
Desse horror a História do Brasil está praticamente livre. (...)
(Veja,25 out. 1995)

17ª. DESCRIÇÃO DE UM FATO DE FORMA CINEMATOGRÁFICA (tema: violência urbana)
Madrugada de 11 de agosto. Moema, bairro paulistano de classe média. Choperia Bodega _ um bar da moda, freqüentado por jovens bem-nascidos.
Um assalto. Cinco ladrões . Todos truculentos. Duas pessoas mortas: Adriana Ciola, 23, e José Renato Tahan, 25, Ela, estudante. Ele, dentista.
(Josias de Souza, Folha de S. Paulo, 30 set. 1996)
18ª. OMISSÃO DE DADOS IDENTIFICADORES (tema: ética)
Mas o que significa, afinal, esta palavra, que virou bandeira da juventude? Com certeza não é algo que se refira somente à política ou às decisões do Brasil e do mundo. Segundo Tarcísio Padilha, ética é um estudo filosófico da ação e da conduta às mudanças da história e da sociedade.
( O Globo,13 set. 1992)

Vale a pena conferir como vários textos - que figuram entre os melhores da FUVEST/2009- apresentam tais recursos:

www.fuvest.br/vest2009/bestred/bestred.stm


PROPOSTA DE REDAÇÃO (segundos anos)

Olá, meus queridos, conforme combinado, vou postar a proposta de redação da qual falei na última aula.
PROPOSTA DE REDAÇÃO
ENTREGAR EM FOLHA PRÓPRIA, NAS SEGUINTES DATAS:
SEGUNDO A- próxima aula, dia 01/03
SEGUNDO B- próxima aula, dia 02/03
SEGUNDO B- próxima aula, dia 26/02



Baseando-se em informações verídicas, elabore um relato pessoal que envolva a recente tragédia do Haiti, amplamente divulgada nos meios de comunicação de massa e também abordada em sala de aula sob diferentes perspectivas . Você tem duas opções:
a) relatar enquanto um haitiano que presenciou a tragédia e vive ainda suas sérias conseqüências;
OU
b) como se fosse um soldado em missão de ajuda ao abalado país.
Utilizando a norma padrão, procure relatar como aconteceu (se na visão do haitiano) e como o país se encontra no momento do seu relato. Para registrar “suas” impressões pessoais, procure lançar mão de vários recursos presentes neste gênero, como a descrição e a dissertação. Desse modo, procure registrar o que “você” vê, como vê, o que sente, o que pensa, etc.
Você também pode escolher dar um título a seu relato ou utilizar o critério de iniciá-lo com local e data.
Eis alguns endereços que podem ser úteis:
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/02/01/o-relato-da-embaixatriz-no-haiti/
http://www.pletz.com/blog/relato-de-um-soldado-de-israel-no-haiti/
http://blogesquerdamarxista.blogspot.com/2010/01/um-relato-do-haiti.html
http://www.espcex71.com.br/node/408
http://www.acidezmental.xpg.com.br/haiti.html

OBSERVAÇÃO: Tais endereços eletrônicos, bem como outras informações que você utilizar, devem apenas servir como base, para consubstanciar seu texto. O relato, necessariamente, tem de ser SEU, único, exclusivo, como só você pode fazer!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Recadinho para os terceiros!

A chuva, sorrateira, cai



nesta tarde de verão!
Clima propício para...
ESTUDAR!!!
Linda tarde! Grande dia! Grande aprendizado!
Morfemas, lá vamos nós!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

OS MORFEMAS (gramática- terceiras séries)



Olá, meus dissecadores de palavras! (Que sinistro!)

Como houve alteração na sequencia do conteúdo, vou postar o de morfologia (não constante na apostila atual). Leiam com atenção. Havendo dúvidas, é só expô-las na nossa próxima sala e procuraremos saná-las.

Lembrem-se: “O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.” (Albert Einstein)
(Detalhe: Olha quem falou!)

Bons estudos! Grande feriado! Abração!
Prof Waner


ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA PALAVRA

Sabemos que a morfologia estuda a estrutura, a formação, a classificação e as flexões das palavras. No momento, estamos investigando a estrutura e, posteriormente, os processos de formação das palavras de nossa língua. O nosso trabalho atual consiste, então, em dissecar o vocábulo e entender a função de cada uma das menores unidades SIGNIFICATIVAS da palavra: os morfemas.
CLASSIFICAÇÃO DOS MORFEMAS
RADICAL
Também conhecido por lexema e semantema, é o elemento portador de significado, comum a um grupo de palavras da mesma família. Assim, na família de palavras “terra”, “ terrinha”, “terrestre” e “terráqueo”, existe um elemento comum: terr-, que é o radical.
Veja também outras definições:
►Morfema que exprime o significado básico da palavra.
► É o morfema que corresponde ao sentido básico da palavra.
►É a parte “invariável” responsável pela significação básica do vocábulo.
Nessa última definição, a palavra INVARIÁVEL foi colocada entre aspas pelo fato de, às vezes, o radical variar, sofrer pequenas alterações (ex.: dúvida – indubitável/ fiel- fidelíssimo/ pedra – petrificar).

VOGAL TEMÁTICA
É a vogal que vem depois do radical e que prepara a palavra para ser flexionada. O radical acrescido da vogal temática forma o tema.
SOBRE O TEMA
Como já vimos, tema é a junção do radical com a vogal temática. Se não existir a vogal temática, o tema e o radical serão o mesmo elemento. O mesmo acontecerá quando o radical for terminado em vogal. Por exemplo, em se tratando de verbo, o tema sempre será a soma do radical com a vogal temática - estuda, come, parti; em se tratando de substantivos e adjetivos, nem sempre isso acontecerá. Vejamos alguns exemplos: No substantivo pasta, past é o radical, a, a vogal temática, e pasta o tema; já na palavra leal, o radical e o tema são o mesmo elemento - leal, pois não há vogal temática; e na palavra tatu também, mas agora, porque o radical é terminado pela vogal temática.

A vogal temática divide-se em duas categorias:
a) Vogal temática verbal - determina a qual das três conjugações pertence o verbo: 1ª (AR), 2ª (ER) ou 3ª (IR).
Obs.: O verbo PÔR (antigo verbo “poer”) e seus derivados pertencem à segunda conjugação.
b) Vogal temática nominal - são o “A”, E e O, átonos, que acompanham nomes.
Obs.: Os nomes terminados em consoantes ou vogais tônicas (cônsul, café) não têm vogal temática.
NOTA: Há autores que sustentam que a vogal temática nominal também prepara a palavra para ser derivada, ou seja, para o acréscimo de sufixo. Preferimos, no entanto, a posição de gramáticos como Normélio Zanotto, que consideram como vogal de ligação (ou alomorfia) aquela que antecede um sufixo.
AFIXOS
No processo de derivação das palavras, acrescentamos afixos ao radical para alterar-lhe o sentido ou parte dele. Os afixos, por sua vez, são divididos em duas categorias:
a) prefixo- morfema que se posiciona antes do radical, formando com ele uma nova palavra. Ex.: desleal, relembrar.
b) sufixo - morfema que se posiciona depois do radical, formando com ele uma nova palavra. Ex.: explicável, realmente.
Os afixos apresentam significados. Na palavra DESleal, por exemplo, o prefixo tem um valor negativo; significa “não”, de modo que desleal é aquele que não é leal. Já na palavra leitOR o sufixo tem valor de agente, ou seja, aquele que age, que realiza a ação: “leitor”é aquele que lê. Assim temos:
coordenaDOR- aquele que coordena
relatOR- aquele que relata
Desse modo, conhecer o significado dos afixos nos ajuda a compreender, em muitos casos, o significado das palavras. Para tanto, vale a pena dar um conferida nos seguintes endereços:
http://itaponet.com/math/pdfs/prefsuf.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_prefixos_e_radicais_gregos_e_latinos

DESINÊNCIAS
Se os afixos servem para formarmos novas palavras, ou seja, para efetuarmos a derivação; as desinências, por sua vez, servem para flexionarmos as palavras.
Nos nomes (aqui entendidos como substantivos, adjetivos, numerais e pronomes), existem dois tipos de flexão: de gênero e de número. Assim, em se tratando de nomes, temos as desinências nominais. São elas:
a) desinência de gênero - indica que a palavra pertence ao gênero feminino, em oposição ao masculino. Ex.: garota (em oposição à forma garoto)
b) desinência de número – indica que a palavra está no plural. Para indicação de número, costuma-se utilizar o morfema –S, que indica o plural em aposição à ausência de morfema que indica o singular. Ex.: garoto (morfema ZERO em desinência de número) e garotoS (desinência de número)
Vocês já sabem como distinguir a desinência de gênero da vogal temática, não é mesmo? Vamos relembrar: enquanto as desinências são comutáveis (podem ser trocadas pela oposição A/O), as vogais temáticas não são, uma vez que indicam que a palavra só existe de uma forma, ou seja, não apresenta o correspondente masculino. Desse modo, podemos dizer que:
►em “garota”, há desinência de gênero, pois o “a”final indica uma flexão de gênero: “garota” se opõe à forma “garoto”;
►já em “cadeira”, há vogal temática, uma vez que tal palavra não é flexionável, isto é, apresenta apenas uma única forma, não existindo, portanto, o opositor “cadeiro”.

Além dos nomes, existe outra classe gramatical abundante em flexão: o verbo, que se flexiona em modo, tempo, número e pessoa. As desinências que indicam tais flexões são chamadas de desinências verbais, divididas em duas categorias:
a) desinência de modo e tempo (ou modo-temporal) – indica, obviamente, o modo e o tempo em que se encontra o verbo. Na palavra “cantaVA”, por exemplo, a desinência destacada indica que o verbo está no pretérito imperfeito (tempo) do modo indicativo.
b) desinência de número e pessoa (ou desinência número-pessoal) – indica, evidentemente, o número (singular ou plural) e a pessoas (1ª, 2ª ou 3ª). Na palavra cantaSTE, o morfema destacado indica que o verbo se refere à segunda pessoa do singular (tu).
Vale ressaltar que nem sempre o verbo apresenta todas as desinências. No primeiro caso, por exemplo, a palavra “cantava” não apresenta desinência de número pessoa. Tanto é verdade que só o contexto pode determinar a pessoa: pode ser “eu cantava” (1ª pessoa do singular) ou “ele/ela cantava”(3ª. pessoa do singular). Já no segundo caso, a palavra “cantaste” só apresenta desinência de número e pessoa. É apenas o nosso conhecimento da língua que nos permite inferir o tempo e o modo a que o verbo se refere (pretérito perfeito do indicativo).
Quadro das principais desinências
DESINÊNCIAS
NOMINAIS Gênero masculino (-o)
feminino (-a)
Número singular (não há)
plural (-s)
VERBAIS de tempo e modo -va,-ve: imperfeito do indicativo, 1ª conjugação
-ia, -ie: imperfeito do indicativo, 2ª e 3ª conjugações
-ra, -re: mais-que-perfeito do indicativo (átono)
-sse: imperfeito do subjuntivo
-ra, -re: futuro do presente do indicativo (tônico)
-ria, -rie: futuro do pretérito do indicativo
-r: futuro do subjuntivo
-e: presente do subjuntivo, 1º conjugação
-a: presente do subjuntivo, 2º e 3º conjugações
de pessoa e número -o: 1ª pessoa do singular, presente do indicativo
-s: 2ª pessoa do singular
-mos: 1ª pessoa do plural
-is-, -des: 2ª pessoa do plural
-m: 3ª pessoa do plural
VERBO-NOMINAIS -r: infinitivo
-ndo: gerúndio
-do: particípio regular


Mais detalhes no endereço http://www.scribd.com/doc/18947899/Quadro-das-desinencias
INFIXOS (vogais e consoantes de ligação)
As vogais e consoantes de ligação são morfemas que surgem por motivos eufônicos, ou seja, para facilitar ou mesmo possibilitar a pronúncia de uma determinada palavra. Exemplos:
parisiense (paris= radical, ense=sufixo, vogal de ligação=i)
Outros exemplos:
gas-ô-metro, alv-i-negro, pau-l-ada, cafe-t-eira, cha-l-eira, inset-i-cida, pe-z-inho, pobr-e-tão, etc.
Bife aqui na mesa e bife à milanesa
Pois bem, meus queridos, muitas coisas são parecidas nesta vida. Uma delas é o conceito de gênero e sexo (http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=oassuntoe.interna&id_tema=8&id_subtema=7)
Trata-se, entretanto, de elementos pertencentes a universos diferentes (Deu eco!): o primeiro, à gramática e o segundo, à biologia.
Gênero é a classificação das palavras de nossa língua em duas categorias- masculina ou feminina:
►porta (a porta)= palavra feminina
►testemunha (a testemunha)= palavra feminina
► algoz (o algoz) = masculina
Há, contudo, na nossa língua (herança do latim), palavras, que ficam em cima do muro, pois não são nem femininas nem masculinas; são neutras: isto, isso, aquilo. Por essa indefinição, designam algo genérico.
Sexo, por sua vez, é (também) a classificação biológica em macho e fêmea:
Se disséssemos que a palavra “porta” é do sexo (e não do gênero) feminino, ficaria implícito que existe o “porto”, o marido apaixonado que vê na sua amada, a porta, um porto seguro. O amor é lindo, não? Mas isso não importa agora. Alguém poderia contestar, afirmando que existe sim a palavra porto. Existir até que existe, mas não é o porto, o digníssimo da porta. Além do mais, o porto não poderia, por questões semânticas, ser o cônjuge da porta, pois seria um casamento fadado à falência. Já imaginaram o porto dizendo “Minha mulher é uma porta!”? Pois bem, dependendo do temperamento da porta, isso lhe soaria como algo pejorativo. O divórcio seria, então, favas contadas.
Mas toda essa “filosofança” amorosa-gramatical me lembra uma crônica de Luís Fernando Veríssimo sobre essa polêmica sexo/gênero. Muito interessante! Interessante mesmo! Não é propaganda enganosa! E, se você acha que estou mentindo, vá em frente: leia só para me provar que estou mentindo.

SEXA
- Pai…
- Hmmm?
- Como é o feminino de sexo?
- O quê?
- O feminino de sexo.
- Não tem.
- Sexo não tem feminino?
- Não.
- Só tem sexo masculino?
- É. Quer dizer, não. Existem dois sexos. Masculino e feminino.
- E como é o feminino de sexo?
- Não tem feminino. Sexo é sempre masculino.
- Mas tu mesmo disse que tem sexo masculino e feminino.
- O sexo pode ser masculino ou feminino. A palavra "sexo" é masculina. O sexo masculino, o sexo feminino.
- Não devia ser "a sexa"?
- Não.
- Por que não?
- Porque não! Desculpe. Porque não. "Sexo" é sempre masculino.
- O sexo da mulher é masculino?
- É. Não! O sexo da mulher é feminino.
- E como é o feminino?
- Sexo mesmo. Igual ao do homem.
- O sexo da mulher é igual ao do homem?
- É. Quer dizer… Olha aqui. Tem o sexo masculino e o sexo feminino, certo?
- Certo.
- São duas coisas diferentes.
- Então como é o feminino de sexo?
- É igual ao masculino.
- Mas não são diferentes?
- Não. Ou, são! Mas a palavra é a mesma. Muda o sexo, mas não muda a palavra.
- Mas então não muda o sexo. É sempre masculino.
- A palavra é masculina.
- Não. "A palavra" é feminino. Se fosse masculina seria "O pal…"
- Chega! Vai brincar, vai.
O garoto sai e a mãe entra. O pai comenta:
- Temos que ficar de olho nesse guri…
- Por quê?
- Ele só pensa em gramática.

E aí? Fala a verdade! Eu não estava dizendo a verdade?

A CRÔNICA (REDAÇÃO- segundas e terceiras séries)



Olá, meus cronistas!Como vocês bem sabem, estamos na semana da crônica.Acredito que todos, a essa altura, já tenham “mastigadinho” o conceito de crônica. Alguns até já tiveram a feliz oportunidade de escrever uma sobre Zilda Arns, inclusive eu. Mas aos mais esquecidinhos, gostaria de dizer, de um modo mais simples, que crônica é uma espécie de “conversa” em que o autor tenta demonstrar o seu ponto de vista. Para um conceito mais elaborado, acessem: http://oliteratico.webnode.com/cronistas.

É muito importante entendermos e finalidade as características de um gênero, pois a primeira coisa que precisamos ter em vista ao produzirmos um texto é a sua estrutura, a sua “forma física”, a sua “fôrma”, ou seja, como “materializar” uma ideia, um discurso, uma informação, etc.
Como discutimos em sala, a crônica não apresenta uma estrutura rígida. Felizmente! De modo que existem várias formas de “cronicar”, como é explicado no link acima. A graça do cronista está justamente na liberdade de criação, de modo que o seu samba-enredo é “Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós”. O difícil é quando, na hora de escrever, bate aquela perguntinha contrariante: “O que que eu faço com essa tal liberdade?”. Realmente, às vezes, pode ser mais fácil seguir uma estrutura pré-definida, de modo que a liberdade pode significar falta de parâmetros, resultando, muitas vezes, naquele branquinho básico. Então qual seria o “antídoto antibranco”? Elementar, meu caro Watson: leitura, leitura e leitura, em doses generosas. É somente o contato com diversos tipos de crônicas, de diversos autores, que vai lhes dar subsídio e segurança para escreverem textos nesse multifacetado gênero. E, para não dizerem que não falei das flores, seguem alguns endereços interessantes sobre o assunto. Vale a pena conferir!
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/925946
http://crondia.blogspot.com/
http://www.sitedoescritor.com.br/sitedoescritor_cronica.html
http://www.pensador.info/p/cronicas_de_luiz_fernando_verissimo/1/
http://www.pensador.info/p/cronicas_de_arnaldo_jabor/1/

Conheçam alguns cronistas:
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/literatura/cronicas/galeria.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_cronistas

INDICO também um livro muito bom: As cem melhores crônicas brasileiras , organizado pelo cronista Joaquim Ferreira dos Santos, da Editora Objetiva. Vejam a resenha:
http://www.travessa.com.br/AS_CEM_MELHORES_CRONICAS_BRASILEIRAS/artigo/9dc5b960-4b76-473f-a163-92e16264a503

Para finalizar, antes que alguém diga que o blog de Redação é um jornal, segue uma crônica (ainda fresquinha) que achei uma graça. Apreciem sem moderação e comentem com amor e zelo à língua materna. Não pisoteiem a “última flor do Lácio”!

Que lindo dia, não?
QUEM EXAMINA o embate entre aqueles que dizem que o p o d e r p ú b l i c o tem responsabilidade direta pelas enchentes e os alegam que são Pedro é o grande culpado pelas calamidades deste verão pode perder de vista a noção de que falar do tempo nem sempre foi um convite ao radicalismo.
“Todo mundo fala do tempo, mas ninguém faz nada a respeito”, notava Mark Twain na virada do século 20. Ouvindo assim, a gente até diria que o autor de “As Aventuras de Tom Sawyer” é morador do Jardim Pantanal e está aguardando cadastramento da prefeitura na esperança de voltar para casa.
Oscar Wilde, sempre tão em forma para colocar o dedo na ferida, parece ter pisado numa casca de banana ao discorrer sobre o tema. Dizia ele que “conversar sobre o tempo é o último refúgio para quem não tem imaginação”.
Bem, nesse caso, é de admirar que entre seus conterrâneos existam nomes como Shakespeare, Newton, Blake, Turner, Darwin, Keynes e até John, Paul, George e Ringo, não é mesmo?
Sim, porque os ingleses não fazem outra coisa senão tomar chá e discorrer sobre o tempo. No caso deles, falar sobre as intempéries é uma forma de não falar sobre o que interessa. Por exemplo: quando um inglês quer saber se sua mulher passou a tarde cometendo adultério com o açougueiro, em vez de perguntar diretamente: “Você está me traindo, sua cadela sem-vergonha?”, ele joga na roda alguma consideração um pouco mais amaneirada do tipo: “Que dia glorioso, não é darling?”, ao que a cara-metade é capaz de capitular e confessar tudo.
Franceses não gostam de conversas muito elaboradas. Qualquer frase que inclua dois “oh-la-lás” já está de bom tamanho para eles. E falar do tempo faz parte desse menu descompromissado. Mas, por algum motivo que me escapa, eles adoram tecer considerações sobre o clima que utilizem metáforas zoológicas. Exemplos: “Il fait um froid canard” (faz um frio de pato) , “C’est um temps à pás mettre le chien dehors”( faz um tempo para não colocar o cachorro para fora) e “Mieux vaut um renard au poulailler qu’um homme em chemise em février”( mais vale uma raposa no galinheiro, do que um homem em mangas de camisa em fevereiro).
Inspiro-me nos franceses para dizer que, enquanto escrevo, chovem cães e gatos lá fora. Olho pela janela e vejo a esquina da minha casa completamente inundada. Dois carros estão parados no meio da rua e uma moto forma um leque de velociraptor ao tentar contorná-los. Por conta das chuvas, as ruas de meu bairro estão mais enrugadas do que o rosto de Donatella Versace.
Na semana retrasada, não consegui enviar o texto desta coluna para o jornal em função de corte de energia elétrica ocorrido depois de um temporal...
E cá estou eu falando do tempo, como você e a torcida do Íbis. Falar no tempo parece que une as pessoas, não é mesmo?
Ou melhor, unia. Hoje em dia, bastou alguém dizer que houve uma enchente em São Paulo para começar o jogo acusatório. Como se a culpa não fosse de todos nós, da prefeitura e são Pedro incluídos.
(Barbara Gancia – Folha de São Paulo, 05/02/10)

A PEDIDOS...
Morte e vida peregrina

Viver, promovendo a vida! Foi o que fez Zilda Arns, uma das milhares de vítimas da tragédia do Haiti. A médica e sanitarista, que se encontrava em missão humanitária naquele país, morreu perto daqueles por quem trabalhou por toda a vida: os mais necessitados. Foi pensando neles, mais especificamente naquelas que “herdarão o reino dos céus”, que a pediatra, na década de 80, aceitou o convite da CNBB para implementar junto à Igreja Católica um arrojado programa de combate à desnutrição infantil que se tornou referência no mundo todo: a Pastoral da Criança. Arrojado não apenas por sua abrangência, mas também por sua metodologia de índole humanitária, baseada na multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres. Por esse grande feito, Zilda Arns chegou a ser indicada, em 2004, ao Prêmio Nobel da Paz.
Uma luz que se apaga! Uma chama que acende! A vida (e morte) de Zilda Arns instiga e inspira. Pensar que, numa sociedade onde o materialismo impera, surgem pessoas - como ela e seus milhares de voluntários- que se despojam do apego à matéria, despojando, muitas vezes, até de si mesmas, em prol de uma causa maior, é, pelo menos, inspirador. O exemplo dessa brava mulher nos mostra que a paz, tão almejada em escala mundial, pode ter o seu caminho trilhado em doses homeopáticas, num trabalho quase que artesanal. De porta em porta, hoje milhares de voluntários levam solidariedade e conhecimento sobre saúde, educação e cidadania a milhares de famílias. Uma verdadeira “corrente do bem”, hoje enorme, inspirada no milagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas.
Multiplicação! Certamente foi seja a visão que Zilda Arns teve e que nos falta quando preferimos nos omitir, achando que nossas ações em prol da melhoria da nossa realidade surtem pouco e quase nenhum efeito. Se, inversamente, quando nossas aparentes insignificantes ações contra o meio ambiente, como lançar nele uma garrafa PET ou uma sacola plástica, em escala macro, podem levá-lo (ou nos levar) à ruina, por que pequenas ações proativas não podem melhorar nossa realidade? De muitas pétalas é feita a flor; de muitas andorinhas se faz o verão. Mas o problema é que também nos falta a ideia da soma. Preferimos o negativo: uma pétala sozinha não forma uma flor; uma andorinha só não faz verão. E assim, duvidando de nosso potencial e colocando em xeque o dos outros, cruzamos os braços e caímos no lugar-comum: a culpa é dos políticos, dos capitalistas, dos nazistas, dos facistas, dos comunistas, dos petistas e todos os “istas”. E, ao nos limitarmos a apontar e a criticar os culpados, perdemos a oportunidade de apontarmos soluções, de fazermos algo para mudar o que precisa ser mudado. E assim a gente vai levando, o tempo vai passando e as coisas, piorando! Um gerundismo que se arrasta porque nos dividimos, cada um no seu quadrado, lutando pelas nossas causas individual’istas.
Zilda Arns somou esforços, multiplicou voluntários, dividiu conhecimento e diminuiu, significativamente, a desnutrição e a mortalidade infantil no Brasil e no mundo. Merece, com certeza, o título de “mulher que fez a diferença”. E nós? estamos fazendo? Inspiremos, pois, em seu exemplo de vida e em suas últimas palavras: “‘Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos’ significa trabalhar pela inclusão social, fruto da Justiça; significa não ter preconceitos, aplicar nossos melhores talentos em favor da vida plena, prioritariamente daqueles que mais necessitam. Somar esforços para alcançar os objetivos, servir com humildade e misericórdia, sem perder a própria identidade.”.
(Waner Duarte)

INTERTEXTUALIDADE (Redação- segundas e terceiras séries)





O texto explorado na primeira aula apresentou intertextualidade, uma vez que nele pudemos identificar referências a outros textos. Dessa forma, podemos concluir que:

Intertextualidade acontece quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro. Também pode ocorrer com outras formas além do texto: pintura, filme, novela, etc. Assim sendo, toda vez que uma obra alude a uma outra, ocorre a intertextualidade.No texto estudado, apesar de aparecer uma clara menção a outros textos, pudemos perceber que houve deformação de suas ideias, alteração de sentido. Quem não conhece a famosa frase “Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?”? Pois bem, quando a autora fez alusão a ela, modificou-a, uma vez que lhe alterou o sentido original: “Espelho, espelho meu, que foi feito de uma língua tão bela como eu?!”. O que temos aqui é, então, uma paródia, a qual podemos assim conceituar:

Paródia é uma imitação, na maioria das vezes cômica, de uma composição literária (também existem paródias de filmes e músicas), sendo, portanto, uma imitação que geralmente possui efeito cômico, utilizando a ironia e o deboche. Ela geralmente é parecida com a obra de origem e quase sempre tem sentidos diferentes. Na literatura, a paródia é um processo de intertextualização, com a finalidade de desconstruir ou reconstruir um texto.

Trata-se, portanto, de um interessante recurso, pois mostra que emissor (escritor) adota um posicionamento crítico, “brinca” com o texto parodiado. Ela enriquece o trabalho com a escrita, uma vez que nos fornece valiosos subsídios para articularmos ideias de um modo criativo.
Quem nunca ouviu alguma paródia em tempos de eleição? Isso mesmo: aquelas músicas com as letras alteradas são genuínas paródias.
Mas, além da paródia, existem ainda outras formas de “diálogo” entre os textos, como a paráfrase. Observe:

“Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim." Millôr Fernandes

Como já disse Millôr Fernandes, democracia tem um conceito bem relativo, depende do lugar onde a pessoa esteja. Se ela estiver no comando, há democracia; se ela for comandada, então só existe a ditadura. (paráfrase da citação acima)




Paráfrase é uma reescritura do texto original com novas palavras sem que o sentido do mesmo seja modificado. Consiste, portanto, na reprodução da ideia do autor, utilizando-se de sinônimos, inversões de períodos, etc.
São exigências de uma boa paráfrase:
►Utilizar a mesma ordem de ideias que aparece no texto original.
►Não omitir nenhuma informação essencial.
►Utilizar construções que não sejam uma simples repetição daquelas que estão no original e, sempre que possível, um vocabulário também diferente.

Quando há a tentativa exagerada (ou intencionalmente humorística) de se transpor expressões coloquiais para a norma padrão formal (preciosismo linguístico), encontramos algumas “paráfrases” cômicas:
● Prosopopeia flácida para acalentar bovinos. →Conversa mole pra boi dormir.
● Romper a face. → Quebrar a cara.
● Creditar o primata. →Pagar o mico.
● Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira. →Nem a pau.
● Sequer considerar a possibilidade de a fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais. →Nem que a vaca tussa.
● Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica. →Tirar o cavalinho da chuva.

AGORA É A SUA VEZ...

Deixe uma paródia (de sua autoria ou não)
OU
parafraseie uma das citações abaixo:

1) "É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é tolo, do que falar e acabar com a dúvida." (Abrahan Lincoln)

2) "A melhor maneira de se esquecer do tempo é usá-lo." (Baudelaire)

3) "Para o triunfo do mal basta que os bons fiquem de braços cruzados." (Charles Chaplin)

4) "Tempo difícil esse em que estamos, onde é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito." (Albert Einstein)

5) “A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.” (Albert Einstein)

6) “O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.” (Albert Einstein)

7) “A imaginação é mais importante que o conhecimento.” (Albert Einstein)

8) “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.” (Voltaire)

9) “Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser um homem de valor.” (Albert Einstein)

10) “O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.” (Aristóteles)

Dica: É sempre bom ter “no bolso” uma citação, direta (transcrição literal) ou indireta (paráfrase). Ela pode ser útil para introduzir uma ideia! Veja tal recurso numa das uma das melhores redações FUVEST/2009: